Thursday, January 7, 2016

Um ano de "Charlie Hebdo": Veja lá o que você diz, infiél. Isso pode lhe custar a vida!


Há um ano, jihad no coração de Paris: chacina na sede do Charlie Hebdo. 
O Alcorão diz quase 100 vezes que Maomé é o exemplo de conduta para toda a humanidade. O importante exegeta ibn Kathir chega a afirmar que Maomé é o homem perfeito. A Sharia proíbe falar qualquer coisa que não seja elogios a Maomé. A punição para quem quebrar esta lei é a morte. Se um muçulmano se sentir ofendido já é o bastante para que a acusação seja levada adiante, e muitas vezes é a palavra do muçulmano contra a palavra do káfir (não muçulmano). Quando isso ocorre, o káfir "está lascado." Isso faz parte da lei da blasfêmia
O jornal satírico francês Charlie Hebdo fazia sátiras de tudo e de todos, sem distinção. Ele atraiu a ira do islão para sí ao satirizar Maomé. Provando que o islamismo é mesmo uma ideologia retrógrada e repressiva, jihadistas promoveram dois atentados contra o jornal. O primeiro, em 2011, foi um incêndio criminoso contra a sua antiga sede. O segundo, foi o assassinato covarde de vários cartonistas e funcionários do jornal, seguido de outras ações contra a polícia e contra um super-mercado judeu. 
O mundo livre viu de um modo geral reagiu aos ataques como um ataque à liberdade de expressão. Contudo, muitos usaram a expressão "eu sou contra, mas ... " indicando que deve existir um limite a liberdade de expressão, quando o assunto for islão. Estes últimos são apologistas islâmicos, que ajudam a propagação da Sharia, e estão minando os alicerces da nossa civilização. 

Os ataques jihadistas

No dia 7 de janeiro de 2015, por volta das 11:30 horas (local), dois irmãos, Saïd e Chérif Kouachi, cheios de zêlo islâmico, invadiram os escritórios do jornal satírico francês Charlie Hebdo, localizados em Paris. Armados com fuzis de assalto e outras armas, estes dois fiéis seguidores de Maomé mataram 11 pessoas e feriram outras 11. Os assassinos sabiam quem eles queriam matar e os executaram com precisão. Eles também deixaram claro que estavam "se vingando pelo profeta Maomé" e entoaram os já afamados gritos de "Allahu Akbar."

Depois de sair do prédio, eles mataram um oficial da Polícia Nacional francesa.

Cartonistas mortos (da esquerda para a direita): Cabu, Charb, Honoré, Tignus, Wolinski

A caçada humana que se seguiu durou dois dias. A polícia descobriu os jihadistas, que fizeram reféns em uma empresa de sinalização em Dammartin-en-Goële. No dia 9 de janeiro, os maometanos foram mortos a tiros quando eles tentavam fugir. Os jihadistas se identificaram como pertencentes ao grupo terrorista islâmico Al-Qaeda no Iêmen, que assumiu a responsabilidade pelo ataque.

Em um incidente em paralelo, um outro jihadista, Amedy Coulibaly, talvez achando que o dia do juízo final já tivesse chegado, baleou uma policial, que morreu dias mais tarde, e entrou no supermercado de comida judáica kosher em Porte de Vincennes, fazendo reféns. Ele foi morto na operação de resgate na qual alguns policiais ficaram feridos. Porém 4 reféns foram mortos e 15 ficaram feridos.

No total, a ação jihadista de apenas 3 (três) jihadistas foram capazes de matar 17 pessoas (incluindo um policial) e ferir outras 26 (sem contar os policiais feridos durante as operações de resgate).


As reações contra os atentados

Manifestações de apoio ao Charlie Hebdo surgiram em diversas partes do mundo civilizado. A frase "Je suis Charlie" tornou-se um slogan comum de apoio nos comícios e nas mídias sociais, e o lápis foi usado como uma símbolo da liberdade de expressão. Vigílias ocorreram em várias partes do mundo. E, em 11 de janeiro, cerca de dois milhões de pessoas, incluindo mais de 40 líderes mundiais, se reuniram em Paris para uma manifestação de unidade nacional.

A equipe do Charlie Hebdo continuou com a publicação, e a edição senguinte vendeu 7.95 milhões de cópias em seis idiomas, em contraste com o seu típico tiragem de 60.000 apenas em francês.

No Brasil, alguns artistas comentaram a perda dos cartunistas: "Wolinski influenciou todo mundo que vocês conhecem: Ziraldo, Jaguar, Nani, Henfil, Fortuna... O cara era uma Escola. Que dia tenebroso!", escreveu o cartunista brasileiro André Dahmer em seu perfil no Twitter. Dahmer comentou por e-mail: "É uma perda irreparável. Assassinaram o maior cartunista em atividade no mundo. Um homem que influenciou três gerações de desenhistas".




O jornal satírico francês Charlie Hebdo publica sátiras de tudo e de todos. Veja no link que ninguém se livra da zoação, pode ser Maomé, Jesus, Deus, Espírito Santo, Buda, o Papa, o Presidente da França, judeu, etc. Mas apenas maometanos matam por causa disso.


Os apologistas

No meio de tanta expressão de simpatia e solidariedade, surgiram as vozes dos apologistas do islão, aqueles que aceitam liberdade de expressão desde que não ofenda os seus novos suseranos muçulmanos. Isso também vale para os multiculturalistas europeus que afirmam que todas as culturas são iguais, exceto a cultura européia. E isso também vale para os relativistas morais que afirma que todas as religiões merecem respeito, exceto o cristianismo.

O artista espanhol Willy Toledo afirmou que a chacina no Charlie Hebdo é culpa do Pentágono e da OTAN por intervir em outros países (quando na verdade, os atentados foram por causa dos desenhos de Maomé).

A epítome da hipocrisia e inversão de valores da óptica distorcida de Steven Erlanger e Katrin Bennhold do The New York Times. Segundo eles, doze pessoas podem ter sido assassinadas mas a real tragédia do massacre dos jornalistas do Charlie Hebdo é o "crescimento da islamofobia". Na mesma toada, o jornal  inglês The Telegraph veio com a manchete "França frente ao crescimento da islamofobia." (Na verdade, o que está crescendo na França é a jihad islâmica e a implantação da Sharia.)

Jornal The New York Times afirma que  não se sabe ainda o motivo que levou os jihadistas a chacinarem os jornalistas do Charlie Habdo. Ou seja, o jornal ignora o que os próprios jihadistas disseram durante o ataque, que eles estavam vingando o profeta Maomé.

Reportagem de Elsa Keskassy, da revista Variety é mais um exemplo que mostra como os jornalistas com tendência de Esquerda estão insensíveis com a jihad islâmica, mas estão sempre preocupados com possíveis repercusões negativas contra muçulmanos.

Manchete do Telegraph que seguiu a chacina diz "Partidos anti-islâmicos em marcha na Europa." Isso mostra onde está a preocupação deles. O correto seria uma manchete do tipo "Jihad islâmica em marcha na Europa." Mas isso iria contra o politicamente correto e o multiculturalismo.

Leandro Narloch comenta sobre a hipocrisia de se culpar as vítimas. "O ataque contra os jornalistas franceses do Charlie Hebdo mal acabou e já tem intelectual culpando as próprias vítimas pelo episódio. Como sempre acontece nesses casos, a opinião vem neste formato: “Não estou defendendo o estuprador, mas a mulher não deveria sair por aí com uma saia tão curta. Não estou defendendo o assaltante, mas isso que dá ostentar um Rolex”."

Howard Dean, ex-líder do Comitê do Partido Democrata dos EUA, concedeu entrevista usando o argumento dos ignorantes que os jihadistas assassinos são tão muçulmanos quanto ele, e que não existe nada no Alcorão justifique a ação deles. 

CNN proíbe todos os desenhos de Maomé, mas permite que se mostre o Piss Christ (Cristo Mijado). Outras emissoras e jornais que se auto-censuram para não ofender os seus suseranos foram NBC, MSNBC, CNBC, New York Daily News, The Telegraph, Jewish Chronicle, The New York Times, CBS. O jornal Financial Times também reinvidicou uma auto-censura.

Comediante francês Dieudonne, que publicamente apoiou os terroristas da tragédia do supermercado judeu na França, foi preso por suas declarações abjetas. Parabéns, França

Os mesmos que celebram um quadro que mostra um crucifixo flutuandoo em urina (e que ganhou 15 mil dólares de financiamento do governo dos EUA) defendem que a liberdade de expressão deva ter limites ... desde que seja para proteger o islão ou "não ofender os muçulmanos"


Muçulmanos celebram

O infame xeique Anjem Choudary disse que a liberdade de expressão foi a culpada pela morte dos cartunistas da revista Charlie Hedbo:
"Contrário a crença popular, Islã não significa paz, mas sim submissão aos comandos de Alá, e apenas a eles. Portanto, muçulmanos não acreditam na concepção de liberdade de expressão, pois os seus discursos e ações são determinadas pela revelação divina e não baseados nos desejos das pessoas." 
Ele continuou:
"Os muçulmanos consideram a honra do profeta Maomé como sendo mais importante para eles do que a de seus pais ou até a própria honra. Defender a honra de Maomé é considerado uma obrigação. A punição rigoros,a se for considerado culpado desse crime sob a sharia (lei islâmica), é a pena capital, implementada por um Estado islâmico. Isso ocorre porque o Mensageiro Muhammad disse: "Quem insultar um profeta deve ser morto."
Ele comentou ainda sobre tomar a lei em suas próprias mãos:
"No entanto, porque a honra do profeta é algo que todos os muçulmanos querem defender, muitos vão tomar a lei em suas próprias mãos, como vemos acontecer muitas vezes."
Ele terminou com uma ameaça:
"Chegou a hora em que a santidade de um profeta venerado por até um quarto da população do mundo seja protegida."
Outro clérigo, Mizanur Rahman, de Palmers Green, Londres Norte, defendeu o assassinato e os assassinos. No seu sermão, compartilhado via Internet com milhares de seguidores, Rahman elogiou a Al Qaeda, dizendo:
"Se insultou o islão ... não se pode esperar um resultado diferente."
Ele ainda disse que a Grã-Bretanha é inimiga do islão.

Muçulmanos celebraram o atentado em diversas outras partes do mundo: 

O Hamas postou na sua página do Facebook "Al-Risalah" fotografias dos terroristas logo depois que eles foram mortos pelas forças de segurança francesas. A legenda sob suas fotos lê: "Os mártires shahidim [mártires] que foram despachados por Alá, os heróis do ataque em Paris."

Em Ein el-Hilweho, Líbano, palestinos se regozijaram com os ataques contra o Charlie Hebdo. 

O site MEMRI relatou várias manifestações na Internet, através de forums online e twiters, oriundas de simpatizantes do Estado Islâmico. Em uma delas, um membro chamado Al-Dia 'Al-Gharib escreveu: "A França era [uma vez] parte da terra do Islã e voltará a ser a terra do Islã, apesar os adoradores da cruz". Breitart e Insite Blog também mostram várias celebrações na Internet. 

Na Suécia, Fria Tider relatou reportagem da TV sueca que mostrou que centenas de muçulmanos celebraram no Facebook, sob o tema "O Islã vai dominar o mundo."

Na Grã-Bretanha, o Telegraph reportou que mais de um quarto dos muçulmanos britânicos têm simpatia pelos terroristas do Charlie Hebdo, um número considerado muito grande. A reportagem critica a BBC que tentou esconder estes dados: "Só porque você não sai, pessoalmente, assassinando pessoas, não faz de você um moderado. Não podemos fechar os olhos para os adeptos aleatórios do terrorismo."

No Paquistão, grupo de "muçulmanos radicais" promoveram um evento especial. Pir Mohammad Chishti, chefe provincial do Movimento do Povo do Paquistão, disse: "Estamos aqui para homenagear os atacantes de Paris. Eles fizeram o trabalho por todas as comunidades muçulmanas. Eles fizeram o nosso trabalho para nós" ... "Quem blasfema contra o profeta se torna inimigos de todos os muçulmanos. Portanto, aqueles jovens que sacrificaram as suas vidas para enviar os blasfemos para o inferno, nós os saudamo todos pelo seu martírio."

"A execução de alguém que insulta [o profeta] permanece o direito de Alá, seu mensageiro e dos crentes, e aquele que merece ser executado não pode ser deixado livre, de modo que a punição deve ser efetuada. - Ibn Taymiyyah"

Na Chechênia, dezenas de milhares de muçulmanos devotos participaram de uma enorme manifestação contra o jornal Charlie Hebdo. O líder checheno Ramzan Kadyrov, referindo-se a desenhos de Maomé, escreveu on-line antes manifestação: "Advertimos publicamente que não toleraremos ações semelhantes."

O atentado contra a liberdade de expressão na França ocorrido um ano atrás confirmou que Maomé era um psicopata pois quem segue o seu exemplo e ensinamentos, fundamentalmente, mata.


Um ano depois

A edição do Charlie Hebdo desta semana veio com a capa mostrando uma pessoa idosa e barbuda representando Deus com uma espingarda e salpicada de sangue, dizendo "assassino." Bem na verdade, o rosto na caricatura deveria ser outro. Nós consertamos este erro.



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